Avaliação da Crítica: 4,5/5,0
Este é o ponto mais alto da Power Book II: Ghost, em que todos os personagens começam a se relacionar e a se juntar em um gigante. Carter, o ex-detetive corrupto, está em uma empreitada para tirar o crime organizado da cidade, mas ao fazê-lo, é ele quem está prestes a perder o controle de seu próprio mundo.
Tariq, que desde o início havia sido vítima das ações de Carter, agora tem a oportunidade de se vingar e descobrir o que aconteceu com sua família. Ao mesmo tempo, Cane e Effie estão no caminho de encontrar ajuda para sair do ciclo de violência que os envolve.
E enquanto isso, Brayden está em uma espiral de decadência e, apesar de todas as suas escolhas terríveis, ele é forçado a confrontar seus erros e aceitar a realidade de que sua vida está irremediavelmente estagnada.
O jogo da vingança entre Tariq e Carter é uma jogada ousada e emocionante, e a comoção é palpável nos segundos finais do episódio. O jeito como Tariq encara Carter, agora que sabe a verdade, é um momento icônico que marcará o futuro da série.
E, ao mesmo tempo, Effie e Cane estão trabalhando em um plano para ajudá-la a sair da cidade e começar uma nova vida, com Brayden fazendo todo o possível para ajudar os dois amigos a chegar ao aeroporto.
Dru, um dos personagens mais inconstantes da série, se tornou um líder e um modelo de autorespeito, não importa o que seja necessário para proteger suas próprias costas e aqueles que ele considera amigos.
Enfim, estamos nos aproximando do fim da história e todas as estradas estão levando para um clímax emocionante. Quem viverá? Quem morrerá? O que vai acontecer à cidade de Nova York agora que Carter está no encalço?
Toda a minha atenção se volta para a próxima partida e como a história seguirá em frente. Porque, embora muitos personagens estejam na beira do despenhador, isso é apenas o começo.